Este gosto de sangue.
Doce
Este grito insano.
Do corpo.
Uma ferida acesa
Em carne viva
Uma aranha que passeia pela cama.
Indolente.
No engano do frio
A verdura das manhãs claras
do pensamento que volta
do nada que não foi.
Do tudo que esta lá ainda.
Talvez uma Fuga
Em àgua doce
invente uma cor nova para o céu
o azul escuro da memória dos sentidos
ou vermelho sangue da ferida.
A ferida
De novo a ferida
No rasgar indelével das algemas nos pulsos.
Fecho e olhos
E espero.
A bala
ou a pétala.
Eme
Doce
Este grito insano.
Do corpo.
Uma ferida acesa
Em carne viva
Uma aranha que passeia pela cama.
Indolente.
No engano do frio
A verdura das manhãs claras
do pensamento que volta
do nada que não foi.
Do tudo que esta lá ainda.
Talvez uma Fuga
Em àgua doce
invente uma cor nova para o céu
o azul escuro da memória dos sentidos
ou vermelho sangue da ferida.
A ferida
De novo a ferida
No rasgar indelével das algemas nos pulsos.
Fecho e olhos
E espero.
A bala
ou a pétala.
Eme
3 comentários:
costumo inventar cores novas para o céu.
Seu blog é um pedaço do céu, nova cor, linda cor.
Obrigado pela visita,
Um abraço.
Sensibilizou-se o seu comentário.
Volte sempre.
:)*
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